A gestão do prefeito Erlanio Xavier (PDT) está desenvolvendo uma série de ações de enfrentamento e combate à violência sexual de crianças e adolescentes.
O Conselho Tutelar de Igarapé Grande (MA), realizou palestra em alusão ao 18 de Maio: Dia Nacional de Combate a Exploração de Crianças e Adolescentes, na manhã desta terça-feira (17) maio de 2022, na Unidade Escolar Professor Antônio Anacleto, localizado na Rua das Laranjeiras, S/Nº, Centro da cidade.
Referindo-se ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio, a Prefeitura Municipal de Igarapé Grande através da Secretaria de Assistência Social está desenvolvendo diversas ações em parceria com o Conselho Tutelar, Conselho Municipal da Criança e Adolescente (CMDCA) e demais órgãos de proteção.
As ações desenvolvidas, constituem de inúmeras palestras nas escolas. Para encerrar a campanha, um fórum de debates acontecerá amanhã, a partir das 14h, na Igreja Batista Nacional, localizada na Rua 21 de Abril, S/Nº, Centro, com a sociedade e outras instituições, que trata o tema.
Francisco das Chagas Lima Araújo (Kico) ACS e presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde da Regional de Pedreiras (SACSAREP)
“Como colaborador dessa campanha, junto ao conselho tutelar na escola professor Antônio Anacleto, trazendo informações para as crianças que são o público alvo dessa mazela, desvio moral, ao qual as crianças são vítimas, e que tudo acontece, geralmente, no seio familiar, por isso as informações são para alertar sobre o problema”, disse Francisco Lima.
Segundo o presidente do SACSAREP Francisco Lima, o objetivo foi de levar informações para as crianças sobre a gravidade do abuso sexual contra as crianças e adolescentes. E também de promover e consolidar políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos humanos, cuidando das nossas crianças na gestão do prefeito Erlanio Xavier (PDT).
Tâmara Cristina de Macedo diretora da Unidade Escolar Professor Antônio Anacleto
“Acho muito importante essa palestra nas escolas porque serve de alerta para as crianças e, de certa forma desperta nelas a motivação de criar coragem e falar para o professor o que possa vir a acontecer, como já aconteceu na escola, a criança falar ao professor sobre o caso de pedofilia que ela vinha sofrendo”, disse a Tâmara.




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